sábado, 17 de maio de 2008
A MISSA CATÓLICA
Umas das coisa que me prendia de aceitar Jesus como meu Único Senhor e Salvador era que eu como católico acreditava na presença real de Jesus na Eucaristia com: corpo, alma, sangue e Divindade.
O CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA DIZ:
§1366 A Eucaristia é, portanto, um sacrifício porque representa (toma presente) o Sacrifício da Cruz, porque dele é memorial e porque aplica seus frutos:
[Cristo] nosso Deus e Senhor ofereceu-se a si mesmo a Deus Pai uma única vez, morrendo como intercessor sobre o altar da cruz, a fim de realizar por eles (os homens) uma redenção eterna. Todavia, como sua morte não devia pôr fim ao seu sacerdócio (Hb 7,24.27), na última ceia, "na noite em que foi entregue (1 Cor 11,13), quis deixar à Igreja, sua esposa muito amada, um sacrifício visível (como o reclama a natureza humana) em que seria representado (feito presente) o sacrifício cruento que ia realizar-se uma vez por todas uma única vez na cruz, sacrifício este cuja memória haveria de perpetuar-se até o fim dos séculos (l Cor 11,23) e cuja virtude salutar haveria de aplicar-se à remissão dos pecados que cometemos cada dia.
§1367 O sacrifício de Cristo e o sacrifício da Eucaristia são um único sacrifício: "É uma só e mesma vítima, é o mesmo que oferece agora pelo ministério dos sacerdotes, que se ofereceu a si mesmo então na cruz. Apenas a maneira de oferecer difere". "E porque neste divino sacrifício que se realiza na missa, este mesmo Cristo, que se ofereceu a si mesmo uma vez de maneira cruenta no altar da cruz, está contido e é imolado de maneira incruenta, este sacrifício é verdadeiramente propiciatório".
A Bíblia diz em Lucas 22:14-20
14E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e com ele os doze apóstolos.
15E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça;
16Porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus.
17E, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós;
18Porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus.
19E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim.
20Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós.
O DICIONÁRIO DIZ:
do Lat. memoria
s. f.,
faculdade de conservar e reproduzir as ideias, imagens ou conhecimentos anteriormente adquiridos;
a lembrança de qualquer coisa ou alguém;
reminiscência;
aptidão para recordar especialmente certas coisas;
reputação;
fama;
nomeada;
monumento comemorativo de pessoa célebre ou de sucesso notável;
exposição sumária;
{memorandum}memorandum¸í;
nota diplomática;
apontamento para lembrança;
requerimento ou nota explicativa em que se recorda a petição ou pretensão primitiva;
memorial;
dissertação sobre assunto científico ou literário apresentada em congresso, reunião, etc.
Por tanto a Santa Ceia não é a Renovação ou atualização do sacrifício de Cristo. Jesus disse: “fazei isto em memória de mim”. Se a Santa Ceia fosse realmente o sacrifício de Cristo presente novamente já não seria memória; memória é lembrança de algo que já aconteceu, e não está mais presente.
O sacificio de Cristo não se renova a Bíblia diz:"... temos sido santificados pela oferta do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez." [Hebreus 10:10].
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