segunda-feira, 27 de outubro de 2008

DEVOCIONAL


MEU DEVOCIONAL É SIMPLES E É COMPOSTO DE QUATRO PASSOS:

PRIMEIRO: LEITURA DIÁRIA DA BÍBLIA; ELA É O ALIMENTO DA ALMA E DO ESPÍRITO; O CRENTE QUE NÃO LÊ E NÃO MEDITA NA PALAVRA DE DEUS ELE MORRE ESPIRITUALMENTE. SE VOCÊ DEIXAR DE SE ALIMENTAR VOCÊ MORRE, ASSIM É QUEM DEIXA A PALAVRA DE DEUS DE LADO. A BÍBLIA É A REVELAÇÃO DE DEUS PARA O HOMEM; PORTANTO DEVEMOS CONHECER TUDO O QUE ELE TEM REVELADO AO HOMEM; DAÍ A IMPORTANCIA DE LER TODA A BÍBLIA E NÃO APENAS ALGUNS VERSÍCLOS (MT 4.4; SL 1.2)

SEGUNDO: JEJUM SEMANALMENTE; ELE ENFRAQUECE A OS INSTINTOS DA NOSSA CARNE PARA O PECADO, E AJUDA A FORTALECER O NOSSO ESPÍRITO. (MT 4.2)

TERCEIRO: ORAÇÃO DIÁRIMENTE; DEUS QUER OUVIR A NOSSA VOZ (MT 21.22); A ORÇÃO FORTALECE A NOSSA CARNE PARA ESTÁ FORTE PARA VENCER AS TENTAÇÕES. (MT 26.41)

QUARTO: CONGREGAR; NÃO DEVEMOS DEIXAR DE CONGREGAR. ( HEBREUS 10.25). SE DEIXARMOS ESTAREMOS EM DESOBIDIÊNCIA A JESUS, POIS ELE É QUEM QUER QUE ESTEJAMOS REUNIDOS EM SEU NOME. (MT 18.20)

MEU DEVOCIONAL

Meu devocinal é simples, ele é composto de cinco passos:

PRIMEIRO: LEITURA DIÁRIA DA BÍBLIA, ELA É O ALIMENTO DA ALMA E O ESPÍRITO; O CRENTE QUE NÃO LÊ E NÃO MEDITA NA PALAVRA DE DEUS ELE MORRE ESPERITUALMENTE. SE VOCÊ DEIXAR DE SE ALIMENTAR VOCÊ MORRE ASSIM É QUEM DEIXA A PALAVRA DE DEUS DE LADO. (MT 4.4; SL 1.2)

SEGUNDO: JEJUM SEMANALMENTE, ELE ENFRAQUECE A OS INSTINTOS DA NOSSA CARNE PARA O PECADO E AJUDA A FORTALECER O NOSSO ESPÍRITO. (MT 4.2)

TERCEIRO: ORAÇÃO DIÁRIMENTE, DEUS QUER OUVIR A NOSSA VOZ; A ORÇÃO FORTALECE A NOSSA CARNE PARA ESTÁ FORTE PARA VENCER AS TENTAÇÕES. (MT 26.41)

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

HISTÓRIA DA ASSEMBLEIA DE DEUS



"Pouco tempo depois, Gunnar Vingren participou de uma convenção de igrejas batistas, em Chicago. Essas igrejas aceitaram o Movimento Pentecostal. Ali ele conheceu outro jovem sueco que se chamava Daniel Berg. Esse jovem também fora batizado com o Espírito Santo.
Após uma ampla troca de informações, experiências e idéias, Daniel Berg e Gunnar Vingren descobriram que Deus os estava guiando numa mesma direção, isto é: o Senhor desejava enviá-los com a mensagem do Evangelho a terras distantes, mas nenhum dos dois sabia exatamente para onde seriam enviados.
Algum tempo depois, Daniel Berg foi visitar o pastor Vingren em South Bend. Durante aquela visita, quando participavam de uma reunião de oração, o Senhor lhes falou, através de uma mensagem profética, que eles deveriam partir para pregar o Evangelho e as bênçãos do Avivamento Pentecostal. O lugar tinha sido mencionado na profecia: Pará. Nenhum dos presentes conhecia aquela localidade. Após a oração, os dois jovens foram a uma biblioteca à procura de um mapa que lhes indicasse onde o Pará estava localizado. Foi quando descobriram que se tratava de um estado do Norte do Brasil”.
Extraído do livro História das Assembléias de Deus, Emílio Conde - CPAD

No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era ainda quase que totalmente católico.
A origem das Assembléias de Deus no Brasil está no fogo do reavivamento que varreu o mundo por volta de 1900, início do século 20, especialmente na América do Norte.
Os participantes desse reavivamento foram cheios do Espírito Santo da mesma forma que os discípulos e os seguidores de Jesus durante a Festa Judaica do Pentecostes, no início da Igreja Primitiva (Atos cap. 2). Assim, eles foram chamados de “pentecostais”.
Exatamente como os crentes que estavam no Cenáculo, os precursores do reavivamento do século 20 falaram em outras línguas que não as suas originais quando receberam o batismo no Espírito Santo. Outras manifestações sobrenaturais tais como profecia, interpretação de línguas, conversões e curas também aconteceram (Atos cap. 2).
Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren, chegaram a Belém do Pará, em 19 de novembro de 1910, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualidade do Batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais. As igrejas existentes na época – Batista de Belém do Pará, Presbiteriana, Anglicana e Metodista, ficaram bastante incomodadas com a nova doutrina dos missionários, principalmente por causa de alguns irmãos que se mostravam abertos ao ensino pentecostal. A irmã Celina de Albuquerque, na madrugada do dia 18 de junho de 1911 foi a primeira crente a receber o batismo no Espírito Santo, o que não demorou a ocorrer também com outros irmãos.
O clima ficou tenso naquela comunidade, pois um número cada vez maior de membros curiosos visitava a residência de Berg e Vingren, onde realizavam reuniões de oração. Resultado: eles e mais dezenove irmãos acabaram sendo desligados da Igreja Batista. Convictos e resolvidos a se organizar, fundaram a Missão de Fé Apostólica em 18 de junho de 1911, que mais tarde, em 1918, ficou conhecida como Assembléia de Deus.
Em poucas décadas, a Assembléia de Deus, a partir de Belém do Pará, onde nasceu, começou a penetrar em todas as vilas e cidades até alcançar os grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre.
Em virtude de seu fenomenal crescimento, os pentecostais começaram a fazer diferença no cenário religioso brasileiro. De repente, o clero católico despertou para uma possibilidade jamais imaginada: o Brasil poderia vir a tornar-se, no futuro, uma nação protestante.

O QUE É A ASSEMBLEIA DE DEUS


A Assembléia de Deus é uma comunidade protestante, segundo os princípios da Reformada Protestante pregada por Martinho Lutero, no século 16, contra a Igreja Católica. Cremos que qualquer pessoa pode se dirigir diretamente a Deus baseada na morte de Jesus na cruz. Este é um relacionamento pessoal e significativo com Jesus. Embora sejamos menos formais em nossa adoração a Deus do que muitas denominações protestantes, a Assembléia de Deus se identifica com eles na fundamentação bíblica-doutrinária, com exceção da doutrina pentecostal (Hebreus 4.14-16; 6.20; Efésios 2.18).
A Assembléia de Deus é uma igreja evangélica pentecostal que prima pela ortodoxia doutrinária. Tendo a Bíblia como a sua única regra de fé e prática, acha-se comprometida com a evangelização do Brasil e do mundo, conformando-se plenamente com as reivindicações da Grande Comissão.
A doutrina que distingue as Assembléias de Deus de outras igrejas diz respeito ao batismo no Espírito Santo. As Assembléias de Deus crêem que o batismo no Espírito Santo concede aos crentes vários benefícios como estão registrados no Novo Testamento. Estes incluem poder para testemunhar e servir aos outros; uma dedicação à obra de Deus; um amor mais intenso por Cristo, sua Palavra, e pelos perdidos; e o recebimento de dons espirituais (Atos 1.4,8; 8.15-17).
As Assembléias de Deus crêem que quando o Espírito Santo é derramado, ele enche o crente e fala em línguas estranhas como aconteceu com os 120 crentes no Cenáculo, no Dia de Pentecoste. Embora esta convicção pentecostal seja distintiva, a Assembléia de Deus não a tem como mais importante do que as outras doutrinas (Atos 2.4).
O seu Credo de Fé realça a salvação pela fé no sacrifício vicário de Cristo, a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais e a bendita esperança na segunda vinda do Senhor Jesus. Consciente de sua missão, a Assembléia de Deus não prevalece do fato de ter, segundo dados do IBGE (Censo 2000), mais de oito milhões de membros. Apesar de sua força e penetração social, optou por agir profética e sacerdotalmente. Se por um lado, protesta contra as iniqüidades sociais, por outro, não pode descuidar de suas responsabilidades intercessórias.

Sua estrutura Administrativa

As igrejas Assembléias de Deus atuam em cada lugar sem estarem ligadas administrativamente à uma instituição nacional. A ligação nacional entre as igrejas é feita através dos seus pastores que são filiados à Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB), com sede no Rio de Janeiro.
Em cada Estado os pastores estão ligados à convenções regionais ou a ministérios. Essas convenções, em geral, credenciam evangelistas e pastores, cuidam de assuntos da liderança e de direção das igrejas. Essas convenções operam um tipo de liderança regional entre a igreja local e a Convenção Geral.


A CGADB é dirigida por uma Mesa Diretora, eleita a cada dois anos numa Assembléia Geral. Para várias áreas de atividades da Assembléia de Deus a CGADB tem um conselho ou uma comissão. Desta forma, existem o Conselho Administrativo da Casa Publicadora (CPAD), o Conselho de Educação e Cultura Religiosa, o Conselho de Doutrinas, o Conselho Fiscal, o Conselho de Missões, a Secretaria Nacional de Missões (SENAMI), e a Escola de Missões das Assembléias de Deus (EMAD).

O Compromisso com a Proclamação da Palavra de Deus

Sendo uma comunidade de fé, serviço e adoração, a Assembléia de Deus não pode furtar-se às suas obrigações – proclamar o Evangelho de Cristo e promover espiritual, moral e socialmente o povo de Deus. Somente assim, estaremos nos firmando, definitivamente, como agência do Reino de Deus.
As Assembléias de Deus não são a única igreja. Deus está usando muitos outros para alcançar o mundo para Ele. Nos cenários brasileiro e mundial somos uma das muitas denominações comprometidas em conduzir crianças, adolescentes, jovens e adultos a Cristo.
Nossa oração nas Assembléias de Deus é que sejamos usados por Deus para ajudar os perdidos e propiciar um ambiente onde o Espírito Santo possa realizar sua obra especial na vida dos que crêem.
Se você ainda não pertence à uma igreja, queremos lhe convidar a adorar a Deus em Espírito e em verdade, numa de nossas igrejas (João 4.24).

Para mais informações visite o site da CGADB: www.cgadb.com.br

CREDO ASSEMBLEIANO


1. Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).
2. Na inspiração verbal da Bílbia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17).
3. Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).
4. Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus (Rm 3.23 e At 3.19).
5. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8).
6. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).
7. No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).
8. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e 1Pd 1.15).
9. No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).
10. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (1 Co 12.1-12).
11. Na Segunda Vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts 4.16. 17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14).
12.Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2Co 5.10).
13.No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15).
14.E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.46).

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

A VIRGINDADE DE MARIA, MÃE DE JESUS



Se Maria mãe de Jesus permaneceu virgem ao lado de José seu esposo, ela não foi uma santa mulher.
Se Maria permaneceu vigem ao lado de José ela pecou.
Eu como Cristão Evangélico Protestante creio pela Palavra de Deus a Bíblia Sagrada que Maria era uma humilde serva do Senhor.
“ Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela” (Lucas 1.38) Por isso Maria jamais se negaria a seu Marido como está escrito:
“A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher.
Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência.” (1 corintios 7.4-5)
Como José e Maria eram casados ambos tinham que cumprir o mandamento de Deus:
“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e seräo ambos uma carne” (Gênesis 2.24)
“A expressão uma só carne indica a relação sexual entre um homen e uma mulher”
Dizer que Maria não permaneceu virgem ao lado de José não é nenhuma ofensa ou desrespeito a ela. Sexo no casamento não é pecado é um mandamento Divino.