segunda-feira, 2 de novembro de 2009
MARIA PORTA DO CÉU
Em maio de 2008 eu havia falado das glorias de Jesus que são dadas a Maria do catolicismo; mas eu havia me esquecido de um atributo herege, que Maria é a porta do céu.
No dia 31 de outubro desse ano de 2009, encontrei com um católico carismático que me conhecia dos tempos que eu freqüentava os grupos de oração, e ele me falou e me fez lembrar desta heresia.
Estou aqui para mostrar a verdade, que é a Palavra de Deus (Jo 17.17) e para mostrar para os Evangélicos e alertar a todos que o Movimento da Renovação Carismática Católica não torna o católico mais Evangélico e sim mais Romanista, defensor do Catolicismo Romano e mais distante da Verdade.
Os Católicos Carismáticos dizem que Maria é porta do Céu, atribuindo um atributo de Jesus a Maria. Leia quem é porta do Céu:
“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á...” (Jo 10.9)
A porta do Céu é Jesus, mas eles colocam os atributos de Deus em Maria, tornando-a uma falsa deusa.
Idolatria não é só se ajoelhar diante de uma imagem, e sim colocar qualquer coisa no lugar que só deveria pertencer a Deus.
Colocar atributos que só pertence a Deus em Maria é um ato de idolatria praticado pelos carismáticos.
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus” (AP 2.7)
Eu não sou dono da verdade e nem detentor dela. A verdade não está com os Católicos e nem com os Protestantes, a Verdade é Jesus, a própria palavra de Deus encarnada. Portanto, Católicos, Protestantes, Espíritas e etc... Leiam a Bíblia.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
PEDOFILIA
O que você vai ver agora é resultado do fruto da doutrina católica.
"Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores.
Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?
Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus.
Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons". (MATEUS
7.15-18)
A Igreja Católica diz que Pedro foi o primeiro papa, se foi e era casado, por que não imita-lo?
A Igreja Católica sebe que não há pecado em um padre casado, mas proibe.
Confissões obscenas
ISTOÉ revela o diário de um padre
pedófilo que relata suas experiências
e conta como conquista suas vítimas
Alan Rodrigues
Para boa parte das mães beatas, ver um filho se tornar coroinha é como alcançar uma graça. E essa “dádiva” foi conseguida pela goiana Patrícia Teixeira dos Reis, 31 anos, na última Páscoa. Na missa de 27 de março, o garoto V.R.D., dez anos, um de seus três filhos, subiu ao altar da Paróquia do Imaculado Coração de Maria, em Alexânia (GO), para ser consagrado. Mal sabia Patrícia que aquela cerimônia marcaria o início de um calvário. Depois de cinco meses como auxiliar do padre Édson Alves dos Santos, 64 anos, V.R.D. revelou à sua avó, dona Iraci Teixeira, professora de catequese há 20 anos, tudo o que acontecia atrás da sacristia. “O padre faz comigo igual o homem faz com a mulher”, relatou. “Ele tira minha roupa, levanta a batina, me coloca no colo, fala para eu ficar tranqüilo e diz que aquilo é a prática da penetração”, contou o garoto. A avó, estarrecida com o que ouvira, comunicou o relato a Patrícia, que imediatamente o levou ao médico e à polícia. Todos os exames confirmaram: V.R.D. foi vítima de abusos sexuais.
Depois de o menino contar o segredo para sua avó, outros dois coroinhas fizeram, na polícia, relatos semelhantes. Apesar disso, padre Édson continua celebrando missas, só que em capelas na região rural da cidade de Alexânia. “Jamais imaginei que isso pudesse ocorrer. Esse padre proibia até que mulheres entrassem de saia na igreja”, lembra Patrícia. “Ele diz aos garotos que tudo o que fazem é um segredo entre eles e Deus.” Valdivino Clarindo, advogado do padre, nega a versão dos coroinhas. “Padre Édson tem indícios de disfunção sexual, portanto não poderia cometer os crimes que lhe são atribuídos”, afirma. Não é o que afirma a polícia nem os exames médicos realizados nos garotos.
Sem escapatória: Padre Félix flagrado em orgias regadas a bebidas e drogas
Crimes como o descrito pelo menino V.R.D. não são novidade no interior da Igreja. “Nos últimos três anos, cresceram em 70% as denúncias de abusos sexuais praticados por religiosos no Brasil”, diz Regina Soares Jurkwicz, doutoranda na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) e autora do livro Desvelando a política do silêncio: abuso sexual de mulheres por padres no Brasil. Na semana passada, um outro caso expôs essa ferida. O padre Félix Barbosa Carreiro, 43 anos, de São Luís (MA), foi flagrado num quarto de motel acompanhado de quatro adolescentes recrutados pela internet. “Sei que outros 12 padres fazem o mesmo”, acusou o padre. Diante dessa crise moral, o papa Bento XVI, ex-chefe da Congregação da Doutrina da Fé – órgão do Vaticano encarregado de investigar as denúncias de abuso sexual na Igreja –, despachou para o Brasil, em setembro, uma comissão para investigar o que ocorre longe das vistas dos fiéis. O quadro encontrado pelos representantes da Santa Sé não é nada animador. Há, no Brasil, cerca de dez padres na cadeia, condenados pelos crimes de abuso sexual. Há, ainda, aproximadamente 40 religiosos fugindo de mandados de prisão, muitos deles, segundo as investigações do Vaticano, acobertados pela própria Igreja.
Diários do pecado – Em pelo menos dois casos, religiosos chegaram a redigir diários narrando suas perversidades. Um deles, cuja cópia ISTOÉ teve acesso, contém um verdadeiro “manual do padre pedófilo”, no qual o religioso descreve as fórmulas que ele acredita serem “seguras” para conquistar crianças. O diário faz parte de um processo que transita sob segredo no Tribunal de Justiça de São Paulo. O diário chegou às mãos da polícia por intermédio de uma religiosa, a quem o padre havia entregue seu caderno por engano. Como já havia uma denúncia na delegacia, a religiosa encaminhou o diário ao delegado Paulo Calil, na Delegacia de Agudos (SP). “Era a prova que faltava para podermos prender o padre”, diz o delegado.
Em suas anotações, o padre Tarcísio Tadeu Sprícigo, 48 anos, de Agudos,
hoje preso e condenado a 15 anos por haver violentado sexualmente um garoto
de cinco anos, descreve a forma como persuadir as crianças: “Apresentar-se sempre como dominador. Ser carinhoso e não ser apressado. Nunca fazer perguntas, mas ter certezas. Conseguir garotos seguros e carentes, que não
tenham pai e que sejam pobres. Jamais se envolver com garotos riquinhos”, revela o diário. Antes de ser preso, mas depois de já terem sido feitas as primeiras denúncias contra o padre, a Igreja o transferiu do interior paulista para uma paróquia em Goiás. No novo endereço, o padre é acusado de haver violentado outras duas crianças. Nesses casos ainda não há sentença judicial. “Entreguei meu filho ao padre como se estivesse entregando a Deus”, lamenta Aparecida da Silva, mãe de uma das vítimas.
Outro diário, do padre Alfieri Eduardo Bompani, 45 anos, é ainda mais revoltante. Ele foi preso por abusar sexualmente de crianças com idades entre seis e dez anos, em um sítio que mantinha na região de Sorocaba (SP) e que jurava destinar-se a obras sociais. Além do expediente de manter um diário, o padre gravava em vídeo as cenas de sexo que praticava com os meninos. A polícia ainda encontrou em seu poder os rascunhos de um livro de contos eróticos que ele estava escrevendo, baseado em suas próprias experiências. O padre descrevia, com detalhes sórdidos, no que ele chama de “5º diário”, sua relação com os meninos que viviam no sítio Nazaré: “Há dois dias não encoxo ninguém. Me masturbei duas vezes ontem, sendo uma delas com o V. (seis anos). Ele chupou meu c... Tomei cerveja e uísque e comi o F. (nove anos), mas não ejaculei.” As vítimas desse padre eram crianças de rua, recolhidas por ele, com a desculpa de livrá-las das drogas.
Crueldade: Patrícia com a mãe, Iraci.
Fé e referencial católico arrebentados
Números alarmantes – O trabalho realizado pelos enviados do Vaticano é guardado como segredo de confessionário. ISTOÉ, porém, teve acesso aos relatórios que mostram um preocupante perfil dos religiosos no Brasil. Um dos capítulos desse estudo trata especificamente das relações de padres e seminaristas com a questão sexual. O documento registra que cerca de 1,7 mil padres – 10% do total – no País estão envolvidos em casos de má conduta sexual, o que inclui abuso sexual contra crianças e também contra mulheres. A pesquisa revela ainda que cerca de 50% dos padres não mantêm o voto de castidade. Nos últimos três anos, a pedofilia no interior da Igreja Católica no Brasil já remeteu mais de 200 padres para clínicas psicológicas da própria instituição. O problema é que a hierarquia eclesiástica brasileira, ao contrário do que aconteceu nos EUA – que abriu seus arquivos secretos à população para identificar, auxiliar e reparar as vítimas –, prefere manter a política do silêncio. Com isso, abafam as denúncias e protegem os agressores, tudo em nome de uma lei que não é a dos homens de bem.
http://www.terra.com.br/istoe/1883/brasil/1883_confissoes_obscenas.htm
terça-feira, 16 de junho de 2009
VEJA COMO A IGREJA CATÓLICA MUDA E CONTINUARÁ MUDANDO SEMPRE PARA A HERESIA.
VEJA COMO A IGREJA CATÓLICA MUDA E CONTINUARÁ MUDANDO SEMPRE PARA A HERESIA.
Rejeitada por Pais e Doutores da Igreja
São muitos os testemunhos que se acham nos escritos dos Pais e doutores que, por um lado, corroboram a impecabilidade de Cristo e, por outro, admitem a participação que Maria teve, igualmente com todos os homens, no pecado original da raça humana. Desta maneira, o tão apetecido "consentimento unânime dos Pais" se levanta antes contra a idéia de imaculada conceição que a favor dela. Citamos os mais importantes.
Eusébio de Cesaréia (265-340): "Ninguém está isento da mancha do pecado original, nem mesmo a mãe do Redentor do mundo. Só Jesus achou-se isento da lei do pecado, mesmo tendo nascido de uma mulher sujeita ao pecado." (1)
Santo Ambrósio, Doutor da Igreja e Bispo de Milão (século IV), comentando Salmos 118: "Jesus foi o único a quem os laços do pecado não venceram; nenhuma criatura concebida pelo contato do homem e da mulher foi isenta do pecado original; só foi isento Aquele que foi concebido sem esse contato e de uma virgem, por obra do Espírito Santo." (2)
Santo Agostinho, Doutor da Igreja (354-430), comentando Salmos 34:3, diz: "Maria, filha de Adão, morreu por causa do pecado; e a carne do Senhor, nascida de Maria, morreu para apagar o pecado." (3)
Os Escolásticos
Transcrevemos integralmente duas citações de obras católicas romanas: "Em certo estado de desenvolvimento, a questão foi estudada pelos escolásticos e, coisa rara, quase todos creram que a doutrina da imaculada não estava em harmonia com a universidade do pecado original e da redenção. Sto. Anselmo, Sto. Alberto, Pedro Lombardo, Alexandre de Hales, São Boaventura, Santo Alberto Magno e São Tomás, ainda que ternamente devotos da Mãe de Deus e prontos a defender seus muitos privilégios, contudo, ensinaram que havia sido concebida em pecado original." "Entretanto, ainda que os escolásticos mais conspícuos antes do século XIV se opusessem terminantemente à Imaculada Conceição, não faltaram outros, de menos fama, que com igual resolução defenderam esta prerrogativa da Virgem por todos os meios que estavam ao seu alcance." (4)
"No século XIII, a época da escolástica, vem ao nosso encontro o fato surpreendente de que a maioria dos grandes teólogos se declara bem explicitamente contra a Conceição Imaculada. Da mesma maneira Alexandre de Hales, o próprio São Tomás nas passagens autênticas, Sto. Alberto Magno, São Boaventura, Juan de la Rochelle, Pedro de Tarentasia, Henrique de Gante, Egidio, Romano, etc." (5)
a) Sto. Anselmo, Doutor da Igreja, Arcebispo de Canterbury (1033-1109) disse a respeito:
"Mesmo sendo Imaculada a Conceição de Cristo, não obstante a mesma virgem, da qual ele nasceu, foi concebida na Iniqüidade e nasceu com o pecado original, porque ela pecou em Adão, assim como por ele todos pecaram." 1
b) São Bernardo (1140): "Só o Senhor Jesus Cristo foi concebido do Espírito Santo, porque era o único santo antes da conceição; com sua exceção, se aplica a todos os nascidos de Adão o que Alguém confessou humilde e verazmente de si: Eis que eu nasci em pecado, e em pecado me concebeu minha mãe." 2
c) Boaventura, apesar de ser o guia dos teólogos franciscanos, escreveu o testemunho de que "todos os santos que fizeram menção deste assunto com uma só voz asseveraram que a bendita virgem foi concebida em pecado original".
d) São Tomás de Aquino (século XIII). Este célebre Doutor da Igreja, o mais renomado dos teólogos católicos, foi o paladim dominicano na controvérsia contra a Imaculada Conceição. Em sua famosa obra Suma Teológica, parte III, pergunta XXVII, diz: "Santificação da Bem Aventurada Virgem Maria", art. II. "A bem Aventurada Virgem foi santificada antes de receber vida?" Respondemos que a santificação da bem-aventurada Virgem não pode entender-se antes de receber a vida...se a bem-aventurada Virgem houvesse sido santificada de qualquer modo antes de receber a vida, nunca teria incorrido na mancha do pecado original; e, portanto, não teria necessitado da redenção e da salvação, que é por Cristo, de quem se diz: ...porque ele salvará o seu povo dos seus pecados (Mat. 1.21).
Mas é inconveniente que Cristo não seja o salvador de Todos os homens como se diz (I Tm. 4.10). Logo, segue-se que a santificação da bem-aventurada Virgem nunca houvesse sido contagiada do pecado original, isto derrocaria a dignidade de Cristo, que não necessitou ser salvo, como salvador universal, a maior pureza seria a da bem-aventurada Virgem: porque Cristo de maneira alguma contraiu pecado original senão que foi santo em sua mesma conceição segundo o texto (Luc. 1.35)...ao passo que a bem-aventurada Virgem contraiu o pecado original, mas foi purificada dele antes que saísse do seio (materno)."
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(1) Teófilo Gay, Dlcclonârlo de Controversia, Junta Bautista de Publicaciones, Buenos Aires, p. 423.
(2) lbid., p. 423
(3) Santo Agostinho, Enarr. em Salmos 34:3. Rev. Ricardo Federico Littledate,
Razones Sencillas contra los Errares Y Ias Innovaciones dei Romanismo, p. 16.
(4) Juan Rosanas, S.1. Historia de los Dogmas, iii, Ed. cultural, Buenos Aires, 1945, pp. 173 e 174.
(5) Enciciopedia de ia Reilgión Católica, Art. "Concepciõn lmmaculada de lá Santissima Virgen".
Rejeitada por vários papas
(1) leão I (440-461) diz: "Assim como nosso Senhor não encontrou a ninguém isento de pecado, assim também veio para o resgate de todos" 3 Se fosse certa a imaculada conceição de Maria, esta afirmação papal seria falsa.
(2) Gregório, o Grande, cuja sabedoria todos reconhecem, comentando a passagem de Já 14:4, expressa que Jesus Cristo é o único que não foi concebido de sangue impuro e o único também que foi verdadeiramente puro em sua carne. Não faz menção de Maria.
(3) lnocêncio III diz: "Eva foi formada sem culpa, e engendrou na culpa; Maria foi formada na culpa, e engendrou sem a cuIpa."1
A MUDANÇA
O Papa Pio IX, na bula Ineffabilis Deus, em 8 de dezembro de 1854, declarou como dogma da Igreja e artigo de fé o seguinte: "Ë de Deus revelada a doutrina que sustenta que a bem-aventurada Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, por singular graça e privilégio do Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, o Salvador do gênero humano, foi preservada imune de toda mancha de pecado original, e dessa maneira deve ser onda firme e constantemente por todos os fiéis."
CREIO NA BÍBLIA OU NO PAPA?
A Bíblia é igualmente clara em mostrar a doutrina da universalidade do pecado. Adão, o progenitor do gênero humano, pecou, e pelas leis da herança ele transmitiu a todos os seus descendentes a natureza pecaminosa e as conseqüências nefastas da transgressão. "Eis que eu nasci em iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe" (Salmos 51:5). "Pois não há homem justo sobre aterra, que faça o bem, e nunca peque" (Ecl. 7:20). "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rom. 3:23; 5:12).
http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=367&menu=2&submenu=3
quinta-feira, 16 de abril de 2009
SIMONIA
SIMONIA
Simonia é o comercio da fé, a venda daquilo que Jesus proibiu de vender.
“...de graça recebestes,de graças daí” (Mt 10.8)
Simonia vem de Simão, o mágico que ofereceu dinheiro para receber o Batismo no Espírito Santo; Simão quis comercializar a fé.
"E estava ali um certo homem, chamado Simão, que anteriormente exercera naquela cidade a arte mágica, e tinha iludido o povo de Samaria, dizendo que era uma grande personagem;
Ao qual todos atendiam, desde o menor até ao maior, dizendo: Este é a grande virtude de Deus.
E atendiam-no, porque já desde muito tempo os havia iludido com artes mágicas.
Mas, como cressem em Filipe, que lhes pregava acerca do reino de Deus, e do nome de Jesus Cristo, se batizavam, tanto homens como mulheres.
E creu até o próprio Simão; e, sendo batizado, ficou de contínuo com Filipe; e, vendo os sinais e as grandes maravilhas que se faziam, estava atônito.
¶ Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, ouvindo que Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João.
Os quais, tendo descido, oraram por eles para que recebessem o Espírito Santo
(Porque sobre nenhum deles tinha ainda descido; mas somente eram batizados em nome do Senhor Jesus).
Então lhes impuseram as mãos, e receberam o Espírito Santo.
E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro,
Dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo.
Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança por dinheiro" (AT 8.9-20)
Conhecendo esta passagem, muito me incomodava a Igreja Católica Apostólica Romana vender:
BATISMO,
CRISMA,
CASAMENTO,
MISSA DE SÉTIMO DIA, MISSA DE AÇÃO DE GRAÇAS etc.
Em vez de pregar sobre o dízimo de 10% que é bíblico, se prega que tem que contribuir com taxas o que é anti-bìblico.
Nenhum padre diz que tem que se pagar pelos “sacramentos”; o que eles dizem é que tem que se contribuir com uma taxa para a Igreja.
Se cobra uma taxa para a ornamentação da Igreja e outra pra o clero.
Esta taxa éanti-bíblica
Martinho Lutero pregava contra a venda de indulgências, que hoje não se vende mais, mas a Igreja Católica continua comercializando a fé.
Muitos católicos leigos criticam os protestantes pelo devolvimento do dízimo a obra de Deus , pois não se paga dízimo, se devolve pois, 100% do nosso salário foi dado por Deus; e dos 100% dado devolvemos 10% para a sua obra aqui na Terra, Deus não precisa de dinheiro, mas a sua obra aqui na Terra precisa, que é bíblico, mas não pagamos estas taxas pora obter qualquer graça de Deus.
sábado, 3 de janeiro de 2009
Acreditei durante anos que a verdaira Igreja era a Católica devido a interpretação errada que a Igreja Católica passa para os seus fiéis. Mas descobri que a Igreja de Cristo somos nós que fazemos a sua vontade.
A igreja de Cristo não é patenteada e não é registrada em cartório para que uma denominação venha dizer que é a unica igreja de Cristo.
O PAPADO À LUZ DA BÍBLIA E DA HISTÓRIA
Mateus 16.13-20
1- Segundo os historiadores católicos já tivemos 266 papas. A morte de João Paulo II foi a mais recente cujo funeral foi assistido por milhões de pessoas. E o novo papa virá ao Brasil em 2007.
3 – A Igreja romana não é a primeira igreja cristã nem matriz das outras igrejas. Nos primeiros 400 anos da era cristã não havia denominações. Roma, é um desvio do cristianismo bíblico e a reforma de Lutero foi uma tentativa de fazer a igreja voltar ao modelo bíblico.
5 - O papado é o pilar do catoliscimo romano e tem base nestas falsas crenças: Pedro é o alicerce da igreja de Cristo; que Pedro foi o primeiro papa, e que o papa é o sucessor Pedro. Vejamos:
I - PEDRO NUNCA FOI PAPA
A idéia de Pedro-papa é a má interpretação de Mateus 16.18. Quem é a “pedra” no texto? Há três opiniões: 1) Pedro; 2) A declaração de Pedro; 3) Cristo. Examinemos o texto.1) Pedro (Pétros, no grego), é fragmento de pedra, enquanto “Pétra” significa rocha. 2) Pétros é substantivo masculino, enquanto Pétra é substantivo feminino. 3) O demonstrativo te “toute” (no grego, essa) encontra-se no feminino, ligando-se, gramatical e logicamente à palavra feminina Pétra. O demonstrativo feminino não pode concordar em número e gênero com o substantivo masculino.
4) Se fosse para estabelecer Pedro como fundamento da igreja, Jesus teria dito: “Tu és Pedro e sobre ti (epi soi) edificarei a minha igreja”. 5) O contexto bíblico está focado na Pessoa de Cristo: 1) O que dizem ser o Filho do Homem (termo messiânico); 2) E vós, quem dizeis que eu sou? 3) a resposta de Pedro se refere a Jesus como Messias; 4) A declaração de Jesus de que a igreja é Dele e Ele mesmo é o edificador e protetor da igreja; 5) A declaração de que ele veio para morrer; 6) A demonstração da sua glória na transfiguração. Portanto, não era era uma conversa particular de Pedro com Cristo, mas a discussão do propósito da Sua vinda ao mundo (Mt 16:13-23). 6) O contexto mostra que Jesus está se referindo a si na terceira pessoa desde o começo e isso concorda com o uso que faz de Pétra na terceira pessoa. Veja outros exemplos quando Cristo usou a terceira pessoa (Jo 2:19,21; Mt 21:42-44). 7) Jesus elogiou a Pedro pela inspirada declaração de que Cristo é o Filho do Deus vivo, e é sobre essa Pétra, Cristo, que a igreja é fundada. 8) Os teólogos romanos dizem que no aramaico, Cephas sifnica pedra. Mas, no aramaico, Cephas não é traduzido por Pétra, pedra, mas por Pétros, fragmento de pedra (Jo 1:42). 9) Pedra Pétra é radical, e Pedro Pétros, deriva-se de Pétra, e não Pétra de Pétros; como Cristo não vem de cristão, mas cristão de Cristo.
10) O catolicismo romano diz que se Cristo é o fundamento não pode ser o edificador. Mas aqui há uma superposição de imagens como em João 10 Jesus diz que ele é o pastor e também a porta.
11) No Antigo Testamento Pétra nunca é usado para qualquer homem, mas só para Deus (Is 28:16; Sl 118:22). 12) Pedro mesmo declara que Cristo e não ele é a Pedra (At 4:11-12; 1 Pe 2:4-9); 13) Paulo claramente define que Cristo é a Pedra (1 Co 3:11; 10:4; Ef 2:20).
2 – A afirmação de que Cristo entregou as chaves do Reino apenas para Pedro está equivocada
1) As chaves não foram dadas apenas a Pedro (Mt 18:18; 28:18-20); 2) As chaves representam a pregação. A chave é o evangelho (At 2:14-41; 15:7-11); 3) Pedro usou as chaves para abrir a porta do reino para os judeus (At 2); para os samaritanos (At 8), e para os gentios (At 10);
4) Cristo é a porta do céu (Jo 10:9); 5) Só Cristo tem o poder de abrir e fechar a porta (Ap 3:7);
3 - A vulnerabilidade de Pedro para ser a pedra fundamental da igreja
1) Pedro, o contraditório – depois de afirmar a messianidade de Cristo, tentou desviar Jesus da cruz e foi chamado de Satanás (Mt 16:22-23); 2) Pedro, o sem entendimento – Sem saber o que falava, na transfiguração tentou colocar Jesus no mesmo nível de Moisés e Elias (Mc 9:5-6).
3) Pedro, o autoconfiante – Disse a Jesus que se todos o abandonassem, ele estava pronto para ser preso ou morto por Jesus (Lc 22:33-34; Mt 26:33-35), mas negou a Jesus três vezes.
4) Pedro, o dorminhoco – No Getsêmani, dormiu em vez de vigiar e orar (Mt 26:40); 5) Pedro, o violento – sacou a espada e cortou a orelha de Malco (Jo 18:10-11),e foi repreendido por Cristo.
6) Pedro, o medroso – Viu Jesus preso, e seguiu a Jesus longe e não foi ao Calvário (Lc 22:54).
7) Pedro, o discípulo que nega a Jesus – Pedro negou, jurou e praguejou, dizendo que não conhecia Jesus (Mt 26:70,72,74). A Igreja de Cristo não pode estar edificada sobre homens mortais.
4 - A primazia de Pedro não é reconhecida pelos demais apóstolos
1) Na única escolha de substituição de apóstolo não foi escolha de Pedro (At 1:15-26).
2) Pedro obedece ordens dos apóstolos - Pedro é enviado com João, pelos apóstolos, a Samaria em vez de Pedro enviar alguém. Ele obedece, em vez de dar ordens (At 8:14-15).
3) Pedro não dirige o primeiro concílio da igreja – As decisões e doutrinárias da igreja não foram decidas por Pedro, mas por Tiago (At 15:13-21).
4) Os discípulos discutiram a possibilidade de um deles ser o mais proeminente e foram logo repreendidos (Mc 9:35; Mt 20:25-28; Lc 22:24).
5) Deus designou Pedro como ministro para os judeus e não aos gentios, sendo Paulo o apóstolo dos gentios (Gl 2:7-8; 2 Cor. 11.28; 12.11).
6) Pedro é coluna de Jerusalém, juntamente com os demais, e não primaz (Gl 2:9).
7) Paulo repreendeu Pedro e não Pedro a Paulo (Gl 2:11-14).
8) No Novo Testamento, os apóstolos se associam como iguais e não fazem distinção em favor de Pedro (1 Co 12:28; Ef 2:20). Só há um primaz (quem ocupa o primeiro lugar) e este é Cristo (1 Co 1:12).
5 - Pedro não reinvindicou autoridade papal
1) Pedro rejeitou veneração de homens nem absolver de pecado – (At 10:26; At 8:22).
2) Pedro se dizia servo e apóstolo e reprovou a primazia (1 Pe 1:1; 2 Pe 1:1; 1 Pe 5:1-4).
6 - Pedro não foi bispo da Igreja de Roma e possivelmente nem tenha estado em Roma Uma tradição do catoliscimo romano diz que Pedro foi bispo da igreja de Roma, 25 anos, de 42 a 67, quando foi crucificado de cabeça para baixo por ordem de Nero. Mas,
1) A Bíblia não diz nada disto. A palavra Roma aperece apenas 9 vezes na Bíblia e Pedro nunca foi mencionado em conexão com ela. Pedro não faz nenhuma alusão a Roma em suas epístolas. O livro de Atos nada mais fala de Pedro depois de Atos 15, senão que ele fez muitas viagens com sua mulher (1 Co 9:5). A versão católica Confraternity Version traduz esposa por irmã, mas a palavra grega é Gune (esposa) e não adelphe (irmã); 2) Não há nenhuma menção de que Pedro tenha sido o fundador da igreja de Roma – Possivelmente os romanos presentes no Pentecoste (At 2:10-11) foram os fundadores da igreja; 3) No ano 60 d.C., quando Pedro escreveu sua primeira Carta, não estava em Roma - Pedro escreveu essa carta do Oriente e não do ocidente - Ele estava na Babilônia, Assíria e não em Roma (1 Pe 5:13), onde havia muitos judeus segundo Flávio Josefo.
4) Paulo escreve sua carta à igreja de Roma em 58 d.C. e não menciona Pedro. Nesse período, Pedro estaria no auge do seu pontificado em Roma, mas Paulo não dirige sua carta a Pedro e dirige a carta à igreja como seu instrutor espiritual (Rm 1:13); No capítulo 16, Paulo faz 26 saudações aos mais destacados membros da igreja de Roma e não menciona Pedro. Se Pedro já fosse bispo da igreja de Roma há 16 anos (42-58), porque Paulo diz: “Porque muito desejo vervos, a fim de repartir convosco algum dom espiritual, para que sejais confirmados” (Rm 1:11)? Não seria um insulto gratuito a Pedro? Não seria presunção de Paulo com o papa da igreja?
Paulo não faria isto pois ele não edificava sobre fundamento de outrem (Rm 15:20)? Paulo diz Isso porque Pedro não estivera nem estava em Roma; 5) Paulo escreve cartas de Roma e não menciona Pedro. · Enquanto Paulo esteve preso em Roma, (61 a 63 d.C.) os judeus crentes de Roma foram visitá-lo e nada se fala de Pedro, visto que os judeus nada sabem acerca dessa “seita” que estava sendo impugnada. Se Pedro estava lá, como esses líderes judeus nada sabiam sobre o cristianismo? (At 28:16-30). · Paulo escreve várias cartas da prisão (Efésios, Filipenses,
colossenses, Filemon) em Roma e envia saudações dos crentes de Roma às igrejas e não menciona Pedro. · Durante sua segunda prisão, Paulo escreveu sua última carta (2 Tm), em 67 d.C. Paulo diz que todos os seus amigos o abandonaram e que apenas Lucas estava com ele (2 Tm 4:10-11). Pedro estava lá? Se Pedro estava, faltou-lhe cortesia por nunca ter visitado e assistido Paulo na prisão.
6) Não há nenhum fato bíblico ou histórico em que Pedro transfira seu suposto posto de papa a um outro sucessor · Não apenas está claro à luz da Bíblia e da história que Pedro não foi papa, como também não há nenhuma evidência bíblica ou histórica de que os papas são sucessores de Pedro.
7) Os pais da igreja e os reformadores não acreditaram no bispado de Pedro em Roma. · Nenhum dos pais da igreja primitiva dá apoio à crença de Pedro como bispo em Roma, até Jerônimo no século quinto. Assim, o catolicismo romano edifica o seu sistema papal, não sobre a doutrina do NT, nem sobre fatos da história, mas apenas sobre tradições sem fundamento.
Calvino (teólogo reformador) diz: “Posto que os escritores estão de acordo em que Pedro morreu em Roma, não o contraditarei. Mas que haja sido bispo de Roma, sobretudo, por muito tempo, não há quem me possa fazer crer” (Instituta Vol. 2, p. 884).
(Como Bento XVI virá ao Brasil em 2007, cabe a cada líder estudar o fundamento do papado não aceito pelos evangélicos. Mas que se faça isto em amor e caridade cristã para com os que nos ouvem – pibpirituba, 05/1106)
II. O PAPA USURPA DE FORMA BLASFEMA O LUGAR DA TRINDADE
1 - O papa usurpa o lugar de Deus Pai
1) O papa usurpa o lugar de Deus Pai. A palavra papa, significa pai e Papa quer dizer Pai da Igreja e nesse sentido Jesus diz que não podemos chamar a ninguém de pai (Mt 23:9).
2) O papa usurpa o lugar de Deus Pai, quando se diz infalível. Em 1870, no concílio Vaticano, foi firmado o dogma da infalibilidade papal. Esse dogma romano diz que o papa, ao falar “ex-cathedra” é infalível, nunca erra. Como pode ser infalível aquele que criou tantos dogmas contrários às Escrituras: veneração de imagens, intercessão pelos mortos, canonização de santos, confessionário, transubstanciação, purgatório, confessionário, culto a Maria, etc.
2 - O papa usurpa o lugar de Deus Filho
1) O papa usurpa o lugar de Cristo quando se diz a pedra fundamental da igreja
- No Antigo Testamento a pedra é sempre uma metáfora para Deus (Is 28:16; Sl 118:22).
- Cristo disse que ele é a pedra (Mt 21:42).
- Pedro disse que Cristo é a pedra (At 4:11-12; 1 Pe 2:4-6).
- Paulo diz que Cristo é o único fundamento (1 Co 3:11) e os apóstolos são o fundamento secundário (Ef 2:20).
- Paulo diz que Cristo é a pedra (1 Co 10:4).
2) O papa usurpa o lugar de Cristo quando se diz Sumo Pontífice - O termo: “sumo” significa supremo e “pontífice” (do latim pontifix) construtor de pontes. Sumo pontífice diz que o Papa é supremo mediador. Isso contraria a verdade bíblica (1 Tm 2:5; Jo 14:6).
3) O papa usurpa o lugar de Cristo quando se diz cabeça e chefe da igreja. A teologia católica romana ensina que o papa é o cabeça e o chefe da igreja militante, purgante e triunfante. Isso contraria o ensino da Bíblia (Ef 1:22; 5:23). Para Pedro, Jesus é o supremo pastor (1 Pe 5:4). Se a igreja pode ter duas cabeças, então a mulher pode ter dois maridos (Ef 5:23).
4) O papa usurpa o lugar de Cristo quando reivindica preeminência jurisdicional – O único que têm preeminência na igreja é Cristo (Cl 1:18).
3 - O papa usurpa o lugar do Espírito Santo
1) O papa usurpa o lugar do Espírito Santo quando ele se diz Vigário de Cristo na terra – a palavra “vigário” significa substituto. Somente o Espírito Santo pode ser o substituto de Cristo (Jo 14:16,17,26; 15:26; 16:7-11,13).
2) A presença de Cristo no meio da igreja (Mt 18:20; 28:20) dá-se pela presença onipresente e permanente do Espírito Santo – O papa fica em Roma e não em todo lugar, em todo o tempo!
3) Quando a Bíblia fala de um vigário que procura ser o substituto de Cristo ela se refere a um vigário espúrio, o anticristo (2 Ts 2:4,9,10). O prefixo “anti” quer dizer “em vez de, em lugar de”, mas a Bíblia fala de anticristo e não de papa. Só o Espírito Santo é vigário de Cristo!
http://www.pibpirituba.com.br/papado.html
O PAPADO
Uma das grandes mentiras do Catolicismo que prendem milhões de pessoas nesta religião é esta:
Que a Igreja Católica Apostolica Romana foi fundado por Jesus através de Pedro e que o papa é o sucessor de Pedro, que Pedro é Pedra de fundamento da Igreja. Isto baseado em:
Mateus 16:15 Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou?
Mateus 16:16 Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
Mateus 16:17 Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.
Mateus 16:18 Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
"O significado desta passagem é que Cristo edificara a sua igreja sobre a verdade da confissão feita por Pedro eos demais discípulos, isto é , que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus Vivo. Jesus emprega um trocadilho. Ele chama o seu discípulo de "Pedro" (em grego Petros, que significa uma pedra pequena). A seguir, Ele diz: "Sobre esta (em grego Petra, que significa uma grande rocha maciça ou rochedo) edificarei a mihna igreja" isto é sobre a confissõa feita por Pedro"
Jesus Cristo é a pedra fundamental da Igreja. A igreja só tem um fundamento que é Cristo (1 Cor. 3.11)(Bíblia de Estudo Pentecostal)
O PAPADO À LUZ DA BÍBLIA E DA HISTÓRIA
Mateus 16.13-20
"1- Segundo os historiadores católicos já tivemos 266 papas. A morte de João Paulo II foi a mais recente cujo funeral foi assistido por milhões de pessoas. E o novo papa virá ao Brasil em 2007.
3 – A Igreja romana não é a primeira igreja cristã nem matriz das outras igrejas. Nos primeiros 400 anos da era cristã não havia denominações. Roma, é um desvio do cristianismo bíblico e a reforma de Lutero foi uma tentativa de fazer a igreja voltar ao modelo bíblico.
5 - O papado é o pilar do catoliscimo romano e tem base nestas falsas crenças: Pedro é o alicerce da igreja de Cristo; que Pedro foi o primeiro papa, e que o papa é o sucessor Pedro. Vejamos:
I - PEDRO NUNCA FOI PAPA
A idéia de Pedro-papa é a má interpretação de Mateus 16.18. Quem é a “pedra” no texto? Há três opiniões: 1) Pedro; 2) A declaração de Pedro; 3) Cristo. Examinemos o texto.1) Pedro (Pétros, no grego), é fragmento de pedra, enquanto “Pétra” significa rocha. 2) Pétros é substantivo masculino, enquanto Pétra é substantivo feminino. 3) O demonstrativo te “toute” (no grego, essa) encontra-se no feminino, ligando-se, gramatical e logicamente à palavra feminina Pétra. O demonstrativo feminino não pode concordar em número e gênero com o substantivo masculino.
4) Se fosse para estabelecer Pedro como fundamento da igreja, Jesus teria dito: “Tu és Pedro e sobre ti (epi soi) edificarei a minha igreja”. 5) O contexto bíblico está focado na Pessoa de Cristo: 1) O que dizem ser o Filho do Homem (termo messiânico); 2) E vós, quem dizeis que eu sou? 3) a resposta de Pedro se refere a Jesus como Messias; 4) A declaração de Jesus de que a igreja é Dele e Ele mesmo é o edificador e protetor da igreja; 5) A declaração de que ele veio para morrer; 6) A demonstração da sua glória na transfiguração. Portanto, não era era uma conversa particular de Pedro com Cristo, mas a discussão do propósito da Sua vinda ao mundo (Mt 16:13-23). 6) O contexto mostra que Jesus está se referindo a si na terceira pessoa desde o começo e isso concorda com o uso que faz de Pétra na terceira pessoa. Veja outros exemplos quando Cristo usou a terceira pessoa (Jo 2:19,21; Mt 21:42-44). 7) Jesus elogiou a Pedro pela inspirada declaração de que Cristo é o Filho do Deus vivo, e é sobre essa Pétra, Cristo, que a igreja é fundada. 8) Os teólogos romanos dizem que no aramaico, Cephas sifnica pedra. Mas, no aramaico, Cephas não é traduzido por Pétra, pedra, mas por Pétros, fragmento de pedra (Jo 1:42). 9) Pedra Pétra é radical, e Pedro Pétros, deriva-se de Pétra, e não Pétra de Pétros; como Cristo não vem de cristão, mas cristão de Cristo.
10) O catolicismo romano diz que se Cristo é o fundamento não pode ser o edificador. Mas aqui há uma superposição de imagens como em João 10 Jesus diz que ele é o pastor e também a porta.
11) No Antigo Testamento Pétra nunca é usado para qualquer homem, mas só para Deus (Is 28:16; Sl 118:22). 12) Pedro mesmo declara que Cristo e não ele é a Pedra (At 4:11-12; 1 Pe 2:4-9); 13) Paulo claramente define que Cristo é a Pedra (1 Co 3:11; 10:4; Ef 2:20).
2 – A afirmação de que Cristo entregou as chaves do Reino apenas para Pedro está equivocada
1) As chaves não foram dadas apenas a Pedro (Mt 18:18; 28:18-20); 2) As chaves representam a pregação. A chave é o evangelho (At 2:14-41; 15:7-11); 3) Pedro usou as chaves para abrir a porta do reino para os judeus (At 2); para os samaritanos (At 8), e para os gentios (At 10);
4) Cristo é a porta do céu (Jo 10:9); 5) Só Cristo tem o poder de abrir e fechar a porta (Ap 3:7);
3 - A vulnerabilidade de Pedro para ser a pedra fundamental da igreja
1) Pedro, o contraditório – depois de afirmar a messianidade de Cristo, tentou desviar Jesus da cruz e foi chamado de Satanás (Mt 16:22-23); 2) Pedro, o sem entendimento – Sem saber o que falava, na transfiguração tentou colocar Jesus no mesmo nível de Moisés e Elias (Mc 9:5-6).
3) Pedro, o autoconfiante – Disse a Jesus que se todos o abandonassem, ele estava pronto para ser preso ou morto por Jesus (Lc 22:33-34; Mt 26:33-35), mas negou a Jesus três vezes.
4) Pedro, o dorminhoco – No Getsêmani, dormiu em vez de vigiar e orar (Mt 26:40); 5) Pedro, o violento – sacou a espada e cortou a orelha de Malco (Jo 18:10-11),e foi repreendido por Cristo.
6) Pedro, o medroso – Viu Jesus preso, e seguiu a Jesus longe e não foi ao Calvário (Lc 22:54).
7) Pedro, o discípulo que nega a Jesus – Pedro negou, jurou e praguejou, dizendo que não conhecia Jesus (Mt 26:70,72,74). A Igreja de Cristo não pode estar edificada sobre homens mortais.
4 - A primazia de Pedro não é reconhecida pelos demais apóstolos
1) Na única escolha de substituição de apóstolo não foi escolha de Pedro (At 1:15-26).
2) Pedro obedece ordens dos apóstolos - Pedro é enviado com João, pelos apóstolos, a Samaria em vez de Pedro enviar alguém. Ele obedece, em vez de dar ordens (At 8:14-15).
3) Pedro não dirige o primeiro concílio da igreja – As decisões e doutrinárias da igreja não foram decidas por Pedro, mas por Tiago (At 15:13-21).
4) Os discípulos discutiram a possibilidade de um deles ser o mais proeminente e foram logo repreendidos (Mc 9:35; Mt 20:25-28; Lc 22:24).
5) Deus designou Pedro como ministro para os judeus e não aos gentios, sendo Paulo o apóstolo dos gentios (Gl 2:7-8; 2 Cor. 11.28; 12.11).
6) Pedro é coluna de Jerusalém, juntamente com os demais, e não primaz (Gl 2:9).
7) Paulo repreendeu Pedro e não Pedro a Paulo (Gl 2:11-14).
8) No Novo Testamento, os apóstolos se associam como iguais e não fazem distinção em favor de Pedro (1 Co 12:28; Ef 2:20). Só há um primaz (quem ocupa o primeiro lugar) e este é Cristo (1 Co 1:12).
5 - Pedro não reinvindicou autoridade papal
1) Pedro rejeitou veneração de homens nem absolver de pecado – (At 10:26; At 8:22).
2) Pedro se dizia servo e apóstolo e reprovou a primazia (1 Pe 1:1; 2 Pe 1:1; 1 Pe 5:1-4).
6 - Pedro não foi bispo da Igreja de Roma e possivelmente nem tenha estado em Roma Uma tradição do catoliscimo romano diz que Pedro foi bispo da igreja de Roma, 25 anos, de 42 a 67, quando foi crucificado de cabeça para baixo por ordem de Nero. Mas,
1) A Bíblia não diz nada disto. A palavra Roma aperece apenas 9 vezes na Bíblia e Pedro nunca foi mencionado em conexão com ela. Pedro não faz nenhuma alusão a Roma em suas epístolas. O livro de Atos nada mais fala de Pedro depois de Atos 15, senão que ele fez muitas viagens com sua mulher (1 Co 9:5). A versão católica Confraternity Version traduz esposa por irmã, mas a palavra grega é Gune (esposa) e não adelphe (irmã); 2) Não há nenhuma menção de que Pedro tenha sido o fundador da igreja de Roma – Possivelmente os romanos presentes no Pentecoste (At 2:10-11) foram os fundadores da igreja; 3) No ano 60 d.C., quando Pedro escreveu sua primeira Carta, não estava em Roma - Pedro escreveu essa carta do Oriente e não do ocidente - Ele estava na Babilônia, Assíria e não em Roma (1 Pe 5:13), onde havia muitos judeus segundo Flávio Josefo.
4) Paulo escreve sua carta à igreja de Roma em 58 d.C. e não menciona Pedro. Nesse período, Pedro estaria no auge do seu pontificado em Roma, mas Paulo não dirige sua carta a Pedro e dirige a carta à igreja como seu instrutor espiritual (Rm 1:13); No capítulo 16, Paulo faz 26 saudações aos mais destacados membros da igreja de Roma e não menciona Pedro. Se Pedro já fosse bispo da igreja de Roma há 16 anos (42-58), porque Paulo diz: “Porque muito desejo vervos, a fim de repartir convosco algum dom espiritual, para que sejais confirmados” (Rm 1:11)? Não seria um insulto gratuito a Pedro? Não seria presunção de Paulo com o papa da igreja?
Paulo não faria isto pois ele não edificava sobre fundamento de outrem (Rm 15:20)? Paulo diz Isso porque Pedro não estivera nem estava em Roma; 5) Paulo escreve cartas de Roma e não menciona Pedro. · Enquanto Paulo esteve preso em Roma, (61 a 63 d.C.) os judeus crentes de Roma foram visitá-lo e nada se fala de Pedro, visto que os judeus nada sabem acerca dessa “seita” que estava sendo impugnada. Se Pedro estava lá, como esses líderes judeus nada sabiam sobre o cristianismo? (At 28:16-30). · Paulo escreve várias cartas da prisão (Efésios, Filipenses,
colossenses, Filemon) em Roma e envia saudações dos crentes de Roma às igrejas e não menciona Pedro. · Durante sua segunda prisão, Paulo escreveu sua última carta (2 Tm), em 67 d.C. Paulo diz que todos os seus amigos o abandonaram e que apenas Lucas estava com ele (2 Tm 4:10-11). Pedro estava lá? Se Pedro estava, faltou-lhe cortesia por nunca ter visitado e assistido Paulo na prisão.
6) Não há nenhum fato bíblico ou histórico em que Pedro transfira seu suposto posto de papa a um outro sucessor · Não apenas está claro à luz da Bíblia e da história que Pedro não foi papa, como também não há nenhuma evidência bíblica ou histórica de que os papas são sucessores de Pedro.
7) Os pais da igreja e os reformadores não acreditaram no bispado de Pedro em Roma. · Nenhum dos pais da igreja primitiva dá apoio à crença de Pedro como bispo em Roma, até Jerônimo no século quinto. Assim, o catolicismo romano edifica o seu sistema papal, não sobre a doutrina do NT, nem sobre fatos da história, mas apenas sobre tradições sem fundamento.
Calvino (teólogo reformador) diz: “Posto que os escritores estão de acordo em que Pedro morreu em Roma, não o contraditarei. Mas que haja sido bispo de Roma, sobretudo, por muito tempo, não há quem me possa fazer crer” (Instituta Vol. 2, p. 884).
(Como Bento XVI virá ao Brasil em 2007, cabe a cada líder estudar o fundamento do papado não aceito pelos evangélicos. Mas que se faça isto em amor e caridade cristã para com os que nos ouvem – pibpirituba, 05/1106)
II. O PAPA USURPA DE FORMA BLASFEMA O LUGAR DA TRINDADE
1 - O papa usurpa o lugar de Deus Pai
1) O papa usurpa o lugar de Deus Pai. A palavra papa, significa pai e Papa quer dizer Pai da Igreja e nesse sentido Jesus diz que não podemos chamar a ninguém de pai (Mt 23:9).
2) O papa usurpa o lugar de Deus Pai, quando se diz infalível. Em 1870, no concílio Vaticano, foi firmado o dogma da infalibilidade papal. Esse dogma romano diz que o papa, ao falar “ex-cathedra” é infalível, nunca erra. Como pode ser infalível aquele que criou tantos dogmas contrários às Escrituras: veneração de imagens, intercessão pelos mortos, canonização de santos, confessionário, transubstanciação, purgatório, confessionário, culto a Maria, etc.
2 - O papa usurpa o lugar de Deus Filho
1) O papa usurpa o lugar de Cristo quando se diz a pedra fundamental da igreja
- No Antigo Testamento a pedra é sempre uma metáfora para Deus (Is 28:16; Sl 118:22).
- Cristo disse que ele é a pedra (Mt 21:42).
- Pedro disse que Cristo é a pedra (At 4:11-12; 1 Pe 2:4-6).
- Paulo diz que Cristo é o único fundamento (1 Co 3:11) e os apóstolos são o fundamento secundário (Ef 2:20).
- Paulo diz que Cristo é a pedra (1 Co 10:4).
2) O papa usurpa o lugar de Cristo quando se diz Sumo Pontífice - O termo: “sumo” significa supremo e “pontífice” (do latim pontifix) construtor de pontes. Sumo pontífice diz que o Papa é supremo mediador. Isso contraria a verdade bíblica (1 Tm 2:5; Jo 14:6).
3) O papa usurpa o lugar de Cristo quando se diz cabeça e chefe da igreja. A teologia católica romana ensina que o papa é o cabeça e o chefe da igreja militante, purgante e triunfante. Isso contraria o ensino da Bíblia (Ef 1:22; 5:23). Para Pedro, Jesus é o supremo pastor (1 Pe 5:4). Se a igreja pode ter duas cabeças, então a mulher pode ter dois maridos (Ef 5:23).
4) O papa usurpa o lugar de Cristo quando reivindica preeminência jurisdicional – O único que têm preeminência na igreja é Cristo (Cl 1:18).
3 - O papa usurpa o lugar do Espírito Santo
1) O papa usurpa o lugar do Espírito Santo quando ele se diz Vigário de Cristo na terra – a palavra “vigário” significa substituto. Somente o Espírito Santo pode ser o substituto de Cristo (Jo 14:16,17,26; 15:26; 16:7-11,13).
2) A presença de Cristo no meio da igreja (Mt 18:20; 28:20) dá-se pela presença onipresente e permanente do Espírito Santo – O papa fica em Roma e não em todo lugar, em todo o tempo!
3) Quando a Bíblia fala de um vigário que procura ser o substituto de Cristo ela se refere a um vigário espúrio, o anticristo (2 Ts 2:4,9,10). O prefixo “anti” quer dizer “em vez de, em lugar de”, mas a Bíblia fala de anticristo e não de papa. Só o Espírito Santo é vigário de Cristo!"
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